O espelho já tinha me mostrado, algumas roupas já tinham reclamado, mas nenhum deles foi tão incisivo quanto a balança. 5,5 kg a mais foi o que ela me disse. E eu: puta que pariu! Resultado de quase 3 meses sem pisar na academia e comendo muito bem, obrigado. Cheguei no meu recorde de peso, 95,5 kg, sendo que o excesso fica concentrado especificamente na barriga. Como não quero ir de abraço para os 100 e não quero sentir o olhar de desgosto do meu cardiologista em junho, vou correr atrás do prejuízo. Quero eliminar isso e deixar uma reserva. Sem pressa, sem regimes suicidas, até porque não vivo sem doces.
Essa semana recomeçou a vida normal. O ano finalmente começou, estou trabalhando bastante, mas num período de tempo reduzido até o início das aulas. Estou suando muito, porque o calor está infernal. Ontem choveu à noite, só que pouco adiantou. Como disse antes, voltei pra academia e isso me fez um bem danado pra cabeça. Ver gente nova, gente das antigas, gastar um pouco de energia, traz uma sensação de bem estar indiscutível.
Estou assistindo a minissérie Maysa e gostando muito. Claro que é uma história dirigida pelo filho dela, logo temos que descontar algumas coisas. Mas o capítulo (ou seria episódio?) de ontem, com a morte do pai dele e ex-marido de Maysa, foi muito emocionante e fez com que esta pessoa que aqui escreve chegasse às lágrimas. Triste foi ter que aguentar o final do primeiro BBB9 antes. Lixo televisivo de quinta categoria.
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